Para que serve
Indicação principal:
Dor crônica inflamatória e neuropática.
Vários estudos clínicos e pré-clínicos demonstraram a habilidade do PEA BioActive™ em reduzir a inflamação e dor induzida por estímulos agudos, além de sua relevância clínica tanto como um agente analgésico isolado ou como parte da abordagem terapêutica. Os efeitos anti-inflamatórios e analgésicos foram confirmados em modelos de inflamação crônica e dor neuropática, são doses dependentes e demonstraram que PEA BioActive™ não apenas reduziu a dor como preservou a morfologia neuronal periférica, reduziu o edema endoneural, o recrutamento e ativação dos mastócitos e a produção de mediadores pró-inflamatórios no local da lesão. PEA BioActive™ pode interferir em alterações neuronais responsáveis pela dor, via regulação de processos inflamatórios persistentes e assim, agir como um agente modificador da doença. Vários estudos clínicos controlados têm sido conduzidos recentemente para avaliar sua eficácia no tratamento da dor crônica associada a várias condições clínicas.
Descrição
PEA BioActive™ é uma amida de ácido graxo endógena pertencente à classe da N-aciletanolamida. A descoberta dessa classe ocorreu na década de 1940 e na década seguinte pesquisadores a isolaram e comprovaram sua ação anti-inflamatória. Contudo, apenas na década de 1990 seu mecanismo de ação foi elucidado, quando foi proposto que seria uma substância reguladora endógena do processo inflamatório. Outro fator que contribuiu para a pesquisa do seu mecanismo de ação foi a descoberta dos receptores canabinoides e estudos demonstraram eficácia no tratamento da dor crônica de origem neuropática e inflamatória.
A descoberta dos receptores canabinoides e a identificação da anandamida (AEA), uma amida de ácido graxo com ação canabinoide mimética, contribuíram para elucidar seu mecanismo de ação. O PEA BioActive™ não se liga nos receptores canabinoides, mas estimula indiretamente os efeitos de endocanabinoides e seus ligantes endógenos como a AEA, portanto sua ação analgésica se deve a um mecanismo agonista canabinoide. Atualmente, diversos estudos clínicos demonstram seu potencial terapêutico no tratamento da dor e da inflamação.
Indicação principal:
Dor crônica inflamatória e neuropática.
Indicado também para:
Neuropatias
Dor ciática e lombociática
Fibromialgia
Osteoartrite
Esclerose múltipla
Dor pós-cirurgia dentária
Síndrome do túnel do carpo
Dor em articulação temporomandibular
Radiculopatia
Dor oncológica
Vestibulodinia
Dor pélvica crônica e relacionada à endometriose
Dor crônica inflamatória e neuropática.
Especificações do produto
PEA Bioactive 300mg
Excipiente qsp 1 cápsula.
Posologia: Tomar 1 ou 2 cápsulas ao dia por 30 dias ou conforme orientação médica.
Referências
Artukoglu BB, et al. Efficacy of Palmitoylethanolamide for Pain: A Meta-Analysis. Pain Physician. 2017 Jul;20(5):353-362.
Gabrielsson L, et al. Palmitoylethanolamide for the treatment of pain:pharmacokinetics, safety and efficacy. Br J Clin Pharmacol. 2016 Oct;82(4):932-42. Paladini A, et al. Palmitoylethanolamide, a Special Food for Medical Purposes, in the Treatment of Chronic Pain: A Pooled Data Meta-analysis. Pain Physician. 2016 Feb;19(2):11-24. Costa B, et al. The endogenous fatty acid amide, palmitoylethanolamide, has anti-allodynic and anti-hyperalgesic effects in a murine model of neuropathic pain: Involvement of CB(1), TRPV1 and PPARgamma receptors and neurotrophic factors. Pain 2008; 139:541-550. D’Agostino G, et al. Central administration of palmitoylethanolamide reduces hyperalgesia in mice via inhibition of NF-?B nuclear signalling in dorsal root ganglia. Eur J Pharmacol 2009; 613: 54–9. De Filippis D, et al. Palmitoylethanolamide reduces granuloma-induced hyperalgesia by modulation of mast cell activation in rats. Mol Pain 2011; 10:3. Di Cesare Mannelli L, et al. almitoylethanolamide is a disease-modifying agent in peripheral neuropathy: Pain relief and neuroprotection share a PPAR-alphamediated mechanism. Mediators Inflamm 2013; (e-Pub only). Gatti A, et al. Palmitoylethanolamide in the treatment of chronic pain caused by different etiopathogenesis. Pain Med 2012; 9: 1121–30. Chirchiglia D, et al. Administration of palmitoylethanolamide in combination with topiramate in the preventive treatment of nummular headache. Int Med Case Rep J. 2016 Jul 18;9:193-5. Del Giorno R, et al. Palmitoylethanolamide in fibromyalgia: results from prospective and retrospective observational studies. Pain Ther 2015; 4: 169–78. Keppel Hesselink JM, et al. New topical treatment of vulvodynia based on the pathogenetic role of cross talk between nociceptors, immunocompetent cells, and epithelial cells. J Pain Res. 2016 Oct 3;9:757-762. eCollection 2016. Keppel Hesselink JM, et al. Palmitoylethanolamide, a neutraceutical, in nerve compression syndromes: efficacy and safety in sciatic pain and carpal tunnel syndrome. J Pain Res. 2015 Oct 23;8:729-34. Keppel Hesselink JM, et al. Vulvodynia and proctodynia treated with topical baclofen 5 % and palmitoylethanolamide. Arch Gynecol Obstet. 2014 Aug;290(2):389-93. Phan NQ, et al. Adjuvant topical therapy with a cannabinoid receptor agonist in facial postherpetic neuralgia. J Dtsch Dermatol Ges. 2010 Feb;8(2):88-91. Schifilliti C, et al. Micronized palmitoylethanolamide reduces the symptoms of neuropathic pain in diabetic patients. Pain Res Treat 2014; 2014: 849623.
Advertências
Produtos Manipulados de Altíssima Qualidade para o Cuidado, Saúde e Beleza do Corpo, Rosto e Olhos. Emagrecedores, Suplementos e Nutricosméticos.